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Resíduos sólidos (LIXO) eclodem junto com as chuvas.


Foto: Anderson Cerejo/TV TEM

As últimas chuvas de verão que vêm caindo em algumas regiões e estados brasileiros trazem consigo uma triste e impactante realidade que assola o nosso País: uma assustadora quantidade de resíduos sólidos, descartados indiscriminada e irresponsavelmente pela população que, por falta de políticas públicas de educação ambiental, e uma constante fiscalização por falta de estrutura, permanece escravizada a maus hábitos que só impactam negativamente o Meio Ambiente. A sociedade de consumo que se configura em nossos dias provoca um dos maiores problemas sócio-ambientais da atualidade: o acúmulo de resíduos (lixos) descartados sem gerenciamento, onde a coleta seletiva passa muito longe das cestas coloridas em vermelho, amarelo, azul, verde e marrom.


Nesse mês de fevereiro, essa cena se evidenciou no Rio Tietê em São Paulo, que se transformou num rio de lixo, concentrado perto de Salto (SP), causando até interdições em alguns trechos urbanos. Esses resíduos poderiam ter um destino diferente. É o que propõe o Grupo INER, através da Confederação do Elo Social Brasil, com o Projeto LIXO ZERO SOCIAL 10.


Com as Chuvas, margem do Rio Tietê em Salto (SP) viram depósito de lixo. (Uol Notícias)

O Brasil produz cerca de 240 mil toneladas de lixo por dia. Desse número assustador, apenas 2% é reciclado. O ELO SOCIAL é a luz no fim do túnel que vem crescendo e ganhando cada vez mais colaboradores, trazendo esperança de norte a sul do território nacional. Ao propor a instalação das Usinas INER de Processamento e Reciclagem de Lixo em cada Estado, que gerarão empregos, beneficiarão as populações carentes e desassistidas, em prol do povo, pelo povo e para o povo, resultará em maior qualidade de vida à grande parcela vulnerável dos cidadãos brasileiros (para os catadores, principalmente) e animadoras mudanças ambientais no que se refere ao reaproveitamento e reciclagem desse lixo que hoje causa tantos problemas ambientais.


(Texto elaborado por Égide J. de Amorim e Revisado por Heloísa M .de L. e Souza)

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