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Paulécio Alves Pereira


Na data de (18/10/2023), o incansável Paulécio Alves Pereira, ex-presidente da FES=AL, comunicou oficialmente seu desligamento de todos os projetos do Elo Social.


Lamentamos, mas lembramos a todos que, grandes projetos precedem de grandes histórias de superação e o Elo Social é mais uma destas histórias que vem sendo construída ao longo dos últimos 33 (trinta e três) anos.


Da mesma forma que Paulécio, muitos outros brasileiros participaram da construção desta história e jamais serão por nos esquecidos.


Entendemos perfeitamente que, mesmo sendo o Elo Social um projeto social, muitos já queriam transformá-lo em emprego, o que para nós e para legislação brasileira, não pode ser visto como emprego e sim como uma atividade social não remunerada.


Transformar o projeto em um grande gerador de emprego e renda, sempre foi o anseio da diretoria federal, sonho este que acreditamos piamente estamos cada vez mais perto de sua realização.


Confira em nossa proposta do projeto CSRP - Centro de Socialização, Ressocialização e Profissionalização - Elo Social, este sim ira gerar 516 (quinhentos e dezesseis) empregos, logo na sua implantação.


Em julho de 2017, por assembleia geral feita por integrantes do projeto, criou-se a FES-AL – Federação do Elo Social Alagoas, tivemos uma diretoria indicada que exerceria um mandado de 4 (quatro) anos, mandado este que findaria em 2021.


Ocorre que oficialmente este estatuto jamais chegou a ser registrado, nem tão pouco tivemos nossa inscrição junto ao CNPJ, e desta forma, de fato e a luz do direito a FES-AL – Federação do Elo Social Alagoas, jamais chegou a existir. e mesmo que tivesse existido o mandado de sua primeira diretoria teria se encerrado em 2021.


A luta incansável pela implantação dos projetos, nunca deixou de existir por parte da diretoria da CESB – Confederação do Elo Social Brasil, porem com relação aos então “diretores” do Elo Social Alagoas bem como vários outros "diretores" de todo Brasil, referidos trabalhos deixaram de existir e o que é pior, passou a existir apenas uma cobrança da instituição criadora, para registra-los como funcionários, como se a mesma fosse uma empresa ou então, algum órgão governamental que mantinha seus projetos com verbas advindas de tributos públicos o que não é e nunca foi o caso do Elo Social.


Em nome de toda diretoria federal da CESB – Confederação do Elo Social Brasil, desejamos sucesso a Paulécio Alves Pereira e a todos aqueles que resolverem acompanhá-lo nas novas empreitadas e esperamos imensamente.


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